segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Last Hour !

Desconcertos de um show que nunca termina,
vivendo a sombra do que temos de melhor,
vivendo as custas de nossas vaidades,
vivendo...
Buscando culpado, pros nossos próprios erros
alegando indiferença quando se preocupação
determinando metas que na verdade não nos levam a nada...
E, pra ser sincero, só queria que me levassem até você.
Como um trem desgovernado, despejo meus sentimentos em um livro,
pois a coragem que me falta não vem em forma de fracasso,
mas sim de retrospectivas infelizes de um passado não tão distante.
A culpa que me persegue, é a culpa da certeza,
a certeza de que te faria feliz, a certeza de que seríamos um...
...e a certeza de seríamos, ao menos, algo !
Enfim, palavras não me livrarão da culpa, nem dos lamentos passados em
noites a fio, mas que, com certeza me livrarão do sentimento
de nunca ter dito, ao menos para um livro, o quanto você é
indispensável pra minha existência.
Toda partida tem uma chegada no outro lado da estrada !

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